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bingo savannah fortaleza,Explore Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Vivenciando um Mundo de Jogos Cheio de Recompensas Surpreendentes e Momentos Memoráveis..O tema de ''Homicide: Life on the Street'' foi composto por Lynn F. Kowal, que submeteu uma de várias fitas enviadas aos produtores para consideração. Os produtores inicialmente tiveram dificuldades em encontrar a música certa, e Levinson acabou escolhendo os temas de Kowal porque, apesar da maioria das candidatas serem muito semelhantes à músicas temas típicas de televisão, ele achou que a música do compositor "tinha uma qualidade ímpar, tambores ou alguma coisa, e era muito incomum". A música é apresentada de várias maneiras durante a primeira temporada de ''Homicide''. Algumas canções são tocadas em rádios que tocam na sala do esquadrão de homicídios, como "Lay Down My Life" de Carole King, "Texas Slide" de Jean-Jacques Milteau, "N.Y.C (Can You Believe This City?)" de Charles & Eddie, "Little Boy Blues" e "Break Up" de Gary Fitzgerald, e "Tropic Call" de Mitchell Coodley e Andrew Snitzer, todas do episódio "Night of the Dead Living". Outras canções são mais integradas ao próprio programa, como "Hazy Shade of Blue", uma canção de Tor Hyams que toca enquanto a polícia invade várias casas à procura de pistas em "Ghost of a Chance", e o hino "In the Sweet By-and-By", que é cantado em uma igreja durante o funeral de Adena Watson no mesmo episódio. Várias outras cações aparecem em outros episódios da temporada, incluindo "Elephant Walk" do The Kings, "The Beat Goes On" de Sonny Bono, "Going Around in Circles" de Jules Taub, "Telephone Blues" de Sam Ling e George Smith, e "It's So Hard to Say Goodbye to Yesterday" de Freddie Perren e Christine Yaria.,John O'Connor do ''The New York Times'' elogiou as atuações e a originalidade de ''Homicide: Life on the Street'', que ele disse ser "simultaneamente divertida e pungente". Entretanto, ele também disse que a série ocasionalmente, e gratuitamente, enfatizava o estilo em detrimento da profundidade em um tentativa de ser original, "como se estivesse tentando dizer, 'Vê como somos melhores do que a televisão ordinária'". Muitos críticos ficaram particularmente impressionados com a quantidade de personagens afro-americanos que eram fortes, complexos, bem desenvolvidos e não estereotipados, como Pembleton, Lewis e Giardello. Quando o programa ficou à beira do cancelamento por baixos índices de audiência, Benjamin Hooks, diretor executivo da National Association for the Advancement of Colored People, fez algo considerado incomum e escreveu uma carta para o presidente da NBC Entertainment, Warren Littlefield, pedindo para a emissora não cancelar ''Homicide''. Hooks disse que a série apresentava muitas representações realistas dos afro-americanos, como também uma "versão realista e convincente da sociedade urbana multicultural e multirracial de hoje"..
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